
Manifesta-se, isso é certo, pela sensação nítida de que se está “do lado de cá do vidro” (diferente de dentro ou fora do aquário, que fique claro). O ruído deixa de ser incomodativo, e faz-se distante e abafado, e quem o experimenta, é como se não existisse. Está, mas não ocupa lugar, nem interfere na realidade à volta, que continua no seu ritmo de caos, acalmia, ou num meio termo entre os dois, em função da situação.
E fica-se assim como um espectador com nitidez redobrada, no que à capacidade de observação diz respeito. As atitudes tornam-se mais transparentes e o objectivo da condutas óbvio na maior parte dos casos. O melhor aspecto da alteração, a ponto de a tornar mais positiva que patológica, é que os cenários, de opressivos passam a hilariantes!
E fica-se assim como um espectador com nitidez redobrada, no que à capacidade de observação diz respeito. As atitudes tornam-se mais transparentes e o objectivo da condutas óbvio na maior parte dos casos. O melhor aspecto da alteração, a ponto de a tornar mais positiva que patológica, é que os cenários, de opressivos passam a hilariantes!
beijito divertido
ana:)
ana:)
p.s. isto acontecia com muita frequência em terapêutica... a turma mais miúda em que já esttive (sintomático do facto, muito provavelmente, e mecanismo de defesa eficaz, asseguro eu)
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