Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
n.b. o ar enfadado do senhor é culpa dos 40ºC que se faziam sentir, e não da minha insistência no abraço!
beijito presente
ana:)
p.s. estou a braços c'a micro... pela 2ª vez, que na minha carreira académica (e convenhamos que dita por mim, esta expressão ganha algum peso), esta foi a estreia no que respeita a chumbos! detesto microbiologia, esta é a verdade primária que a minha memória já tinha eliminado, e que agora recupero ... dou-me conta, no entanto, que se trata de um "detestar" menos grave que o detectado na 1ª abordagem. não que faça uma diferença significativa para a minha felicidade, mas espero sinceramente que se reflicta no resultado do meu exame, avessa que estou à ideia de repetir a graça (o "suspenso", portanto!). desejem-me sorte :)
3 comentários:
Anaaaaaaaaaaaaa.....só estou passando pra te deixar m beijoooooo...e q estamos com mtas saudadessssss!!!!!!!!!!
bjitoss...
Sorteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee e já mudei já mudei! Já lá podes ir q já n falo de férias :P
Mil beijos
saudades, saudades, voce está linda abraçada com o "Carlão", se o blue yea ver vai ficar com ciume.
bejao
Lena
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